“Acho espetacular! É o tipo de movimento para se evitar o colapso cultural”, comentou Dado Villa_lobos sobre o Movimento HotSpot. Com a apresentação do seu novo show foi encerrado na noite de ontem o Festival, em Brasília.
O público lotou a casa de show La Ursa para curtir a primeira apresentação da turnê “O Passo do Colapso”, com repertório do seu segundo trabalho solo, lançado no final de 2012, do ex- integrante do Legião Urbana. Além das músicas inéditas, Dado deu uma nova roupagem a sucessos como “Depois do Começo”, lendária canção do antigo grupo.
As atividades do sábado, porém, começaram cedo. Às 14h, o VJ Suave se reunou com coletivos locais e levou a sua mensagem “Mais amor, por favor” para fora do prédio do Sebrae invadindo viadutos, túneis e pontos de ônibus da Capital Federal.
Lá dentro, era a vez dos cinco candidatos da categoria Ideia exporem suas ideias para a banca composta porGraça Cabral, diretora da Luminosidade, Juliana Borges, gestora da carteira de moda do Sebrae, Carol Tokuyo, do For a do Eixo e o curador Rony Rodrigues, criador da agência Box 1824, especializada no comportamento da geração entre 18 e 24 anos.
Depois, Rony apresentou a palestra “Tecnologia e Economia Criativa” onde contou sobre sua trajetória de vida e a experiência de sua agência. Quando morou em Nova York, ele comentou que “o sentimento de exclusão me impulsionou. Estava focado pra realizar meus sonho“
Teve ainda a Oficina Fotografia com Coletivo Casa da Luz Vermelha no qual José Rosa, um dos parceiros do coletivo, ensinou a montar de uma câmara escura demonstrando como é a formação da imagem no processo da fotografia. E ainda, uma oficina de criatividade , onde foram feitas bandeiras do MHS.
O próximo Festival Movimento HotSpot começa dia 26 de abril, em Porto Alegre.
Dado Villa-Lobos apresenta seu show no encerramento do festival – Crédito: Tómas Faquini
Rony Rodrigues fala sobre tecnologia e criatividade – Crédito: Tómas Faquini
Graça Cabral, Juliana Borges, Rony Rodrigues e Carlo Tokuyo – Crédito: Tómas Faquini
VJ Suave e coletivos levam a mensagem de “Mais amor, por favor” – Crédito: Tómas Faquini