Yuri Brauner Guahnon tem apenas 23 anos. Há três, começou a estudar fotografia. Brincando com um câmera compacta, acabou participando de exposições na Itália, em São Paulo e em Porto Alegre. Agora, ele é um dos finalistas para os festivais do Movimento HotSpot, com o projeto Insônia, inscrito no estado de Santa Catarina.
Para ele, o maior acerto do MHS é “utilizar da ferramenta internet para disseminar não somente o que já é conhecido, mas além: as novas mentes produtivas do nosso país, é de extrema importância para o desenvolvimento de uma comunidade.”
“O Brasil possui um potencial criativo gigantesco e uma forma de produção que difere nossa arte das artes do resto do mundo, mas para chegar a um lugar onde você possa mostrar do que é capaz, você não pode ser apenas criativo, você tem que possuir credenciais – há muita produção, há muita concorrência e há muitíssimo pouco espaço na mídia, seja ela local, regional ou nacional, para você tentar uma chance de se destacar”, comenta Guahnon. “ Um projeto como este, vai ajudar ao menos a nos fazer respirar na crença de que somos capazes de criar e de gerar alguma reflexão.”
Nesta etapa dos festivais, o fotógrafo vai do óbvio para mostrar seu trabalho a ambição de fazer o público refletir: “que se apropriem do que está lhes sendo mostrado, e que saibam atrair não somente quem já está nesse mundo, mas que realizem uma imigração potente, que mais pessoas se interessem por inovar – em todos campos, mas na vida cotidiana, principalmente.”
Sobre o projeto Insônia, ele diz que é muito visado nas sensações, que apesar de trazer um tom personificado, pode ser muito bem compreendido por outros homens e outras mulheres. Vale conferir!